DOR NA ALMA

DOR NA ALMA

 

 

Alma que geme de dor.
Ventos que dispersam o amor.
Águas que afoga os Sonhos,

 Momentos tão ímpetos como o brilho do Sol,

Aquece a alma do vazio de nosso lençol,

Que um dia já se aqueceu com nossos corpos flamejando.

Tão lindo e puro amor como um sonho.


Como flor que toca a alma e cai na dimensão do alvorecer da aurora,

Que enfeita o coração.

Como no mar de águas profundas, afogo me nas lagrimas da tristeza dessa imensidão.

Esperando teu sorriso, teu carinho surgir detrás das montanhas.

Lembrando dos morangos em nossos beijos, do kiwi e das magníficas castanhas.

 

Como surge a Lua recheada de encanto em noite de paixão.

Espero seu calor queimando nossos corpos, como o calor de um vulcão.

Em ilhas me perdia em seus beijos.

Doces e sacanas, lindos e românticos desejos.

 

Puro doce eram nossos momentos guardados em minha lembrança.

Esperei-te por toda vida e te encontrei quando já perdia a esperança.

Só não conseguia imaginar minha vida sem você.

Pois feliz fui e sou ao te encontrar,

Em tudo que olho penso em ti,

Você está em tudo que eu possa olhar,

Não consigo mais parar de senti.

A saudade imensa de te amar.

 

Nos ventos que levaram os sonhos de ter...

A vida que sempre sonhei em viver...

Era morto e você me fez renascer.

Meu coração não batia voltou a bater.

Nas veredas do dia a aquecer.

Com o Sol que esquentou meu entardecer.

 

Nas bastilhas e nas barricadas da guerra do horror.

Você da escuridão me resgatou e me fez conhecer o que é o amor.

De verdade então amei do T.E A.M... ultrapassei.

Sem querer ao me despedir.

Disse eu te amo, sem me impedir.

Involuntariamente percebi.

O quanto a amava e a queria ver feliz.

Lutaria por ti, mesmo que custasse minha vida ou quebrasse o meu nariz.

Compensaria até morrer

Do que ver sua lagrima cair.

Do que te fazer sofrer.

 

Vento tão triste como furacão

Levou você de mim, minha eterna paixão.

Linda da minha vida rainha do meu coração.

 

ALI CEntenas de flores desinibidas caiam no chão.

Enquanto as flores murchavam sem nenhuma razão.

As cestas permaneciam,

E as flores aos poucos morriam

Só eu não percebi.

 

Quando abri meus olhos é que eu vi,

Cego eu estava e não li.

O que estava escrito nas nuvens escuras da minha visão.

Seu nome ALI CErcado de flores coberto com uma cortina de algodão.

 

 

Fabiano Marcelino Soares

24/06/2013